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Bem vindo ao Mundo de Ilusões Preciosas.! Não sei descrever ao certo o ser Humano... Talvez eu tenha nascido realmente errado,como meu cotidiano, mas no momento certo. Tenho virtudes das quais carrego... a maior delas é a Musica, não sou um mestre pra ser seguido, apenas conto minha vida em crônicas e transformo momentos em melodia, tocando um violão meia boca e escrevendo o que o mestre coração manda...

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Utopia



Como é difícil entender situações dos seres humanos, de como nós conseguimos ser tão volúveis quando se trata de pessoas, porque que as coisas são assim? E porque as pessoas são assim? É uma equação matématica não resolvida onde a resposta sempre vai ser o “ X “.

Resta hoje o sentimento do objeto, se ser usado, do brinquedo que ficou torto e foi deixado de lado.

Percebi o quanto fui utíl, quando na verdade queria que minha utilidade fosse constante, permanente, não fosse somente um momento como ela se tornou, e pior que tudo isso, parecia algo óbivil que no fundo saberia que aconteceria logo em breve, mais não imaginava que fosse assim, tão rápido e de uma forma tão constante, e nítida não somente aos meus olhos, mais também aos olhos alheios.

Percebi que a minha presença não era tudo aquilo q todos diziam ser, que eu não era tão importânte, ou talvez perco minha importância muito rápido, talvez eu seja assim mesmo, bem fácil de esquecer, mais como esquecer o que está presente? Esquecer o que foi feito, dito? Acho que isso é mais fácil de esquecer ainda. E ainda a dulvida, por que tanta importância á uma pessoa que esteve tanto tempo longe, que na verdade não achava nada importânte, que vinculos de afetos sempre foi mais importântes que vinculos de sangue.? Onde eu encontro mais o enigma da equação matemática “Y”

X + Y = Realidade dos Fatos.??

Mesmo assim, os olhos não conseguem enxergar aquilo que tem q ser visto, em pessoas á necessidade em poder ter uma mão, ter uma palavra amiga, um conselho, ou até mesmo saciar a carência, sentir o prazer de ser valorizado, e o objeto “ eu “ ali , sendo uasdo e nem percebia e correndo riscos de brincar com coisas que na vida não dereríamos brincar nunca.

Percebi o quanto as pessoas são volúveis quando percebi como a necessidade passam logo, e após isso, são esquecidas quando elas conseguem atingir o máximo objetivo daquilo que elas queriam de verdade, e quando conseguem vivem aquilo intensamente, esquecem feridas curadas por rémedios descatádos dos quais não servem mais, onde se lêem a bula, para no caso de ocorrer novamente saber á quem recorer.

Senti isso na pele em uma situação contrangedora, onde o anfitrião não tinha capacidade de recepcionar 2 pessoas ao mesmo tempo, e infelizmete o convite foi feito, mais a atenção foi dada ao convidado que nem pode ser mais considerado “ convidado “, e assim, o se sentir estranho, senti que ali não é o lugar correto, a situação correta, e pior, deixar isso transparecer a olhos alheios e corajosos, que fazem questão de deixar isso claro, mais que eles não dão á menor importância, um momento onde qualquer um queria ser um ovo, pequeno, redondo e insignivicante, mais tambem um alimento importânte, mais que todos esquecem.

Entre fatos me vêem na cabeça situações, deitado, ao lado, um intruso, mais convidado, mesmo sem atenção, tive que está ali, talvez agora por insistência , mais nem por isso mais, tive que engolir, me sentir mal sem demostrar, apenas fingir ser invisível , assim como os que estavam componho o ambiênte acreditavam que eu fosse, e assim, tentar reverter a situação de uma forma divertida e irônica, virar de costas e pensar, que meses atrás, ali estava o meu “ eu “ ou melhor , em várias situações, e pior ainda se sentindo um verdadeiro lixo, ou talvez um brinquedo de verdade, pra mostrar a mim mesmo que finalmente eu sou capaz de ajudar e ser esquecido e pessoas de brincar como manda o figurino, e eu em saber que brinquei até quando o vilão que hoje é destaque da história estava na vida do protagonista

Em noites tambem convidadas, onde tive que passar por situações que nunca pensei passar em minha vida, desconhecendo a minha própria personalidade e espírito, apenas observando, me acabando, mais sorrindo sempre, sem deixar tranparecer, mostrando mais uma das minhas máscaras já tão bem conhecidas, fatos não muito diferentes, mais que eu permitia viver, por acreditar no afeto, no vínculo, em um elo que tinha estremidades abertas.

E por ultimo, aos olhos clínicos de uma senhora, que teve a coragem de expressar o que eu estava sentindo sem ao menos me perguntar, deixando uma situação constrangedora, porém pem exclarecida, onde ela mostrou em posições de ética, que anfitriões, dão atenção aos convidados, e não importa a quantidades deles, e sim a importância deles, talvez eu não era mais tão importênte como eu achei que fosse, e assim mais rude, em palavras objetivas , expressa que nunca devemos esquecer o feito que um dia precisamos de uma pessoa pra nos manter de pé naquele momento da vida, por que afinal, a prórpria vida é feita de momentos

E por fim, em acreditar um uma utopía, em uma dita perfeição do ser humano e acreditar em tudo que eles dizem, estar sempre disponível aos seus chamados, não é realmente tão importânte quanto eu imaginava, e que minha importância é importânte pra mim mesmo, e isso me completa, e a peça do quebra cabeça final tem que ser colocada por mim, para que eu não esqueça nem de mim neste momento. Mais á olhos alheios, atitudes, palavras e pessoas sim, são bem fáceis de se esquecer.

X + Y = *Eis á Realidade dos Fatos

*Á quem devo meu maior pedido de desculpas:? Ninguem foi tão cruel comigo do que Eu mesmo.! E finalmente essa pra mim é uma equação resolvida e com resultado nítido.

“ É incrível a capacidade das pessoas de sempre nos decepcionar...”

By: Guto

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